11.07.2014
Postado por Raisa Rocha
A Bola que Pariu pode estar um tanto atrasada sobre o tema, mas de qualquer forma, ele foi discutido incansável e repetidamente por todas as mídias possíveis nos últimos dias. Das infinitas análises e teorias nós temos a nossa:
Senhoras e senhores, a culpa é todinha da bola! Não a bola que pariu, a Bola. A responsabilidade é única e exclusivamente do futebol.
Quem se predispôs a gostar de futebol, em determinado momento da vida, aprendeu que há uma mística por traz disso tudo. Um Deus superior que castiga a soberba e premia outros que já estiveram na lama. Apesar do pesares, de todos os mercenários e gananciosos envolvidos na coisa, o futebol ainda se mantém vivo na sua essência.
Os teóricos afirmam que é um dos únicos esportes que permite que o menor vença o maior. E é verdade. Não raramente times de visível menor expressão acabam chinelando os maiores.
Mas não seria agora, na maior festa em sua homenagem que ele, o futebol, permitiria tal afronta. Ele é assim: castiga. Na hora final, depois de tantas chances (foram 5 chances/jogos em 2014) ele foi obrigado a dar às cartas. Não foi bem tratado pelos que vestiam amarelo, azul e branco, e se cobrou.
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