11.04.2016
Postado por Pamela Souza
Santos 2×1 Audax – Campeonato Paulista 2016
Começou a semana de aniversário do Glorioso, afinal, quinta-feira, 14 de abril, o Santos completará 104 anos de uma história repleta de glórias. Como estratégia, nada de valor promocional; o ingresso foi mesmo de graça aos sócios, que lotaram os setores colocados “à venda” no portal do Sócio Rei. Uma observação: mesmo sem seus instrumentos e suas faixas a torcida estava linda e cantou os 90min.
Vamos ao jogo!
O mistão do glorioso entrou em campo com Vanderlei, Victor Ferraz, Luiz Felipe, David Braz e Zeca; Léo Cittadini, Vitor Bueno, Rafael Longuine e Lucas Lima; Patito e Ricardo Oliveira.
Um primeiro tempo, como de praxe nos últimos jogos, morno. Sobre Patito Rodriguez, gosto dele, mas não dá pra jogar no glorioso, mal demais. O meio não criou tanto e também nossa arma, a saída de bola sem chutões e o toque de bola preciso, não rolaram. Vimos o Audax bater, bater à porta, Vandeco fez boas defesas mas a equipe de Osasco abriu o placar. Ricardo Oliveira ainda teve algumas oportunidades, mas não conseguiu marcar pelo glorioso.
Chegou o intervalo, e Dorival corrigiu a postura do time. Voltamos com mais calma no toque de bola, prezando mais a qualidade do passe. Aos 13’ da etapa complementar Leo Cittadini, que teve oportunidade como titular, recebeu de Ricardo Oliveira um passe açucarado e finalizou com classe. Após clamar, a torcida foi a loucura quando o técnico chamou Joel, o cruel, para entrar em campo. Isso parece ter motivado o camaronês, que entrou e correspondeu, mostrando vontade e disposição em todas as jogadas que disputou.
Outro que saiu do banco para fazer a diferença foi Ronaldo Mendes. O zagueiro Luiz Felipe após cabecear bola na trave sentiu e foi substituído pelo meia, que em apenas um minuto após sua entrada colocou la pelota para descansar nas redes da Vila Belmiro, que este ano completa 100 anos de história, mas isso é conversa para outro texto.
Muito me agradou o segundo tempo do glorioso. Vimos jogadores reservas fazerem a diferença em campo (menos o Serginho fominha do caramba) e mostrarem vontade e determinação. Obviamente, como havia dito em outra oportunidade, precisamos sim de reforços para termos um elenco competitivo para as demais competições. Dentro do cenário atual estamos bem, mas é preciso pensar grande, do tamanho da história do Santos Futebol Clube.