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25.08.2017

Postado por Colaboradoras

Quando surge o Alviverde Imponente – Especial 103 anos de Palmeiras

Arquivo pessoal/Ingrid França

Arquivo pessoal/Ingrid França

Reunir em um texto toda a grandeza da Sociedade Esportiva Palmeiras em um dia especial como este não é tarefa assim tão fácil…

O primeiro Campeão Mundial de Clubes da história, o maior Campeão do Brasil e o grande Campeão do Século XX comemora, hoje, 103 anos de existência. Com ele nascia também uma nova torcida. Uma nova forma de encarar os 90 minutos de bola rolando.

O tempo não passou mudo e indiferente. Do sonho dos italianos, como Palestra Itália firmou-se. De verde, branco e vermelho coloriu com lembranças e glórias sua trajetória no futebol. Sua história é a prova, mais clara, que o amor e o tempo andaram sempre de mãos dadas…

Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Ao transformar-se na gloriosa S.E.P., a identidade da equipe forte, raçuda e cheia de energia expandiu-se. Diferente de outros times, não se limitou em ser apenas mais um clube.

O Palmeiras passou, então, a ostentar a fibra daqueles que já nasciam verdes de coração. Dos gramados, colecionou grandes astros do futebol. Pela dedicação, transformou a lealdade de seus torcedores em um invejável padrão.

A torcida que canta e vibra, que acredita até o apito final, percorreu longos caminhos, rudes por vezes, mas com os corações unidos. Seus cantos não se silenciaram nem nas doloridas derrotas, pois quem ama não se cala e muito menos abandona. Suas vidas se misturaram ao verde e branco que os dominam. Da tamanha devoção, escolheram viver essa história de lutas e eterna superação.

Reprodução

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Ali em seu estádio ou na frente da TV, os olhares dos palmeirenses de corpo e alma permanecem sempre vidrados e certos de que não há sentimento melhor em lugar algum. A todos, pelo sim ou pelo não, agindo sem querer ou por querer, será o Alviverde Imponente que comandará toda a emoção!

Nestes 103 anos, Palmeiras, parabenizamos a sua existência e a existência de milhares de torcedores que não negam que se amar-te for uma doença, que ela seja, então, incurável!

Reprodução

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Por Ingrid França

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